Bem - Vindo ao Meu Espaço
Olá a todos!
Sou terapeuta da fala desde 2008 e desde então que exerço o que para mim é a melhor profissão do mundo!
Trabalho em diferentes contextos:
🏡Domiciliar (grande Porto);
💻Sessões por videochamada;
🏣Clínica;
Sou uma profissional em constante formação. Sou mestre em psicopatologia da comunicação e linguagem, pós-graduada em comunicação, linguagem e fala e formada nos 3 níveis de processamento auditivo central. Além disso, participo em várias formações de curta duração nas temáticas da linguagem oral e escrita, em perturbações dos sons da fala e autismo.
A minha grande paixão é a área da linguagem oral e escrita e por isso participo regularmente em formações para educadoras de infância e professores do 1º ciclo.
Neste blog poderá consultar os principais sinais que poderão requerer uma intervenção profissional, bem como os métodos e soluções atualmente utilizadas no âmbito da Terapia da Fala.
Se tiver alguma dúvida ou desejar marcar uma consulta de avaliação, não hesite em contactar-me. 📩
quinta-feira, 3 de abril de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Corte no subsidio para alunos com necessidades especiais
O QUE É?Prestação pecuniária mensal de montante destinada a compensar os encargos económicos com o apoio ou educação específica das crianças ou jovens portadores de deficiência titulares do subsídio familiar a crianças e jovens, até aos 24 anos.QUEM TEM DIREITO?Atribuído aos descendentes, portadores de deficiência, com idade inferior a 24 anos, que se encontrem numa das seguintes situações:• Frequentem estabelecimentos de educação especial, particulares, com ou sem fins lucrativos ou cooperativos, tutelados pelo Ministério de Educação e que impliquem o pagamento de mensalidade;• Necessitem de frequentar estabelecimento particular de ensino regular, após a frequência do ensino especial;• Necessitem de apoio individualizado, pedagógico ou terapêutico específico, adequado à deficiência de que são portadoras;• Frequentem creche ou jardim de infância normal como meio específico de superar a deficiência e de obter, mais rapidamente, a integração social. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:• Requerimento do encarregado de educação ou de quem o substitua, em impresso próprio da Seg. Social (entregue até um mês antes do início de cada ano lectivo);• Prova de matrícula, no caso de frequência de estabelecimento de ensino;• Declaração de inscrição do estabelecimento pedagógico, referindo o valor da mensalidade;• Declaração de médico especialista que comprove o tipo de deficiência: física, motora, orgânica, sensorial ou intelectual;• Declaração das receitas ilíquidas do agregado familiar;• Prova da despesa anual com a habitação;• Declaração da entidade patronal do encarregado de educação, de não atribuição de subsídio com idêntico fim ou, no caso positivo, qual o seu valor;• Outros documentos exigidos pelo Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social da área da residência. Podem consultar toda a informação no website da Segurança Social:http://www4.seg-social.pt/subsidio-por-frequencia-de-estabelecimento-de-educacao-especial Numa manobra política de ilegalidade a referida legislação não tem sido cumprida pelo Governo, apesar dos desmentidos na comunicação social pelo Ministro Mota Soares.Além da ilegalidade e da demagogia habitual da classe política, escandaliza-me a falta de ética e a quebra de deontologia e sigilo profissional, uma vez que os processos das crianças com atestados médicos e que deveriam ser verificados pela Segurança Social, andam a transitar, sem autorização dos interessados e dos respectivos encarregados e educação e médicos, para os agrupamentos escolares, onde algum técnico ou professor indefere os respectivos processos.O futuro destas crianças esta a ser comprometido pois sem as respectivas terapias a probabilidade de aproveitamento escolar é muito reduzido, aumentando no futuro os encargos sociais em virtude do seu insucesso.Uma vez mais testemunhamos uma medida de injustiça social e de aumento da diferença de classes por parte deste Executivo que permanece impune no claro incumprimento da LEI.
quarta-feira, 19 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Aprender a Falar
O seu bebé reage a sons, olha e/ou move a cabeça em direcção ao som
Produz sons
Fale com o seu bebé de modo calmo e carinhoso
Cante para ele
Explique-lhe os sons que ouve
Nomeie as pessoas familiares e os objectos que o rodeiam
Converse com ele sobre o que está a fazer
Procure ajuda
Observe se o seu bebé reage a sons, se não consulte o seu médico
Procure ajuda se ele evita o contacto ocular – base da comunicação
Aos 12 meses
Compreende ordens simples
Diz ‘mamã’ e ‘papá’
Responde ao seu nome
Brinque com a sua voz, o seu bebé irá gostar: a melodia da fala ajuda-o a compreender e a desenvolver a linguagem de modo efectivo.
Ajude o seu bebé a descobrir o prazer da comunicação: incentive todo o tipo de interacção – fazer caretas, sorrir, rir, olhar…
Nesta fase do desenvolvimento a TV não tem qualquer valor para um bebé
Não o deixe à frente da TV durante muito tempo, não promove a comunicação!
Procure ajuda
Se o seu filho não disser algumas palavras
Se o seu filho apenas comunicar com gestos e mímica
Aos 18 meses
Compreende instruções simples
Nomeia objectos familiares
O vocabulário aumenta
Fale com o seu bebé, utilize palavras e frases simples, mas não infantilizadas
Mostre-lhe livros e fale com ele sobre os mesmos
Estimule o interesse por cores e formas
Procure ajuda
Se o seu filho deixar de falar
Se a sua linguagem parar de se desenvolver
Se revelar sinais de deterioração
Aos 2 anos
Compreende instruções complexas
Diz o seu nome
Faz frases de 2-3 palavras
Enriqueça o seu vocabulário
Explique-lhe as palavras que desconhece
Repita as palavras que ele não pronuncia, mas não lhe peça para repetir
Procure ajuda
Se tem a sensação que o seu filho não a compreende
Se o seu filho disser apenas algumas palavras
Se o seu discurso for ininteligível
Se não produzir frases de 2 palavras
Aos 3 anos
Compreende frases simples, pequenas histórias
Faz perguntas
Utiliza alguns plurais e preposições
Ensine o seu filho a contar histórias, ajude-o a entender os seus pensamentos e sentimentos
Encoraje-o a deixar de usar o biberão e/ou chupeta
Procure ajuda
Se a fala permanece ininteligível
Se usa apenas alguns verbos e não produz artigos e adjectivos
Se não utiliza plurais
Se não constrói frases simples
Aos 4 anos
A fala do seu filho é ‘semelhante’ à do adulto em termos de gramática
Leiam histórias em conjunto, à vez vão
contando a história, deste modo estimula
uma atitude positiva para com a linguagem
e para com a leitura
As crianças seguem exemplos, deixe que
ele a veja ler
Procure ajuda
Se para o seu filho é difícil iniciar uma
frase ou repetir sílabas/palavras
Se constrói apenas frases curtas,
mal estruturadas
Se o seu discurso nem sempre é inteligível
Se ele não for capaz de recontar acontecimentos
Curta-metragem cordas
Cordas, ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol.
O filme conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral. É também uma obra que fala de valores e sonhos, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Consciência fonológica e a sua importância na leitura e escrita
O que é a consciência fonológica
Desenvolvimento da Consciência fonológica
- Dos 3 aos 4 anos, a crianças segmentam palavras em silabas (2/3 silabas), identificam rimas e alterações;
- Aos 4 anos, as crianças realizam segmentam palavras maiores e frases;
- Aos 5 anos, as crianças realizam omissão e manipulação de silabas e começam a ter noção do fonema;
- Aos 6 anos, as crianças são capazes de realizar a maioria das atividades, embora ainda tenham algumas dificuldades ao nível da realização de tarefas fonémicas
- Consciência fonológica e aprendizagem da leitura e escrita
Sinais de alerta
- Fala tardia;
- Dificuldades em memorizar canções, histórias, lengalengas, rimas...;
- Alterações articulatórias;
- Dificuldades em realizar segmentação silábica;
- Dificuldades em realizar segmentação silábica e fonémica;
- Dificuldade em discriminar sons parecidos (k/g, v/f, j/ch...)
- Dificuldade em adquirir o sistema alfabético (som-letra);
- Erros na leitura e escrita de sons semelhantes;